sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Meti no cu da minha mãe II

Ela riu, e perguntou se era vontade de comer algum cuzinho. Eu confirmei, rindo constrangido, e falei que como a única mulher por perto era ela, teria que ser o cuzinho dela. Ela riu, e falou que se não fosse minha mãe, com certeza daria. Nesse momento eu já estava louco de tesão, somado às cervejas que tomamos, e resolvi ser audacioso. A verdade é que o pensamento de meter meu pau naquela linda bunda virgem dela me deixou totalmente alucinado. Botei meu pau pra fora e perguntei se ela achava que agüentaria tudo na bundinha. Ela arregalou os olhos, talvez não esperando um gesto tão ousado da minha parte, e falou que deveria ser doloroso. Falei que só havia um jeito de saber. Ela riu novamente, entendo o que eu queria dizer, e me mandou ir para o banho frio. Não me dei por vencido, e comecei a me masturbar na frente dela, e falei que ninguém iria ficar sabendo. Ela olhava meu pau fixamente, pois já devia estar também muito excitada. Então concordou em me dar a bundinha, desde realmente que ninguém ficasse sabendo disso; e além disso, ela exigiu que eu fosse carinhoso, por ser a primeira vez dela, e deveria respeitar se ela quisesse parar. E ainda, ela disse, não haveria nenhum outro tipo de contato, só exclusivamente a relação anal, e que seria a primeira e única vez. Concordei, quase gozando só de ouvir os termos dela. Ela foi tomar banho, e eu fui no meu quarto pegar o pote de ky fundamental nessas situações. Sentei no sofá enquanto esperava ela e tentei me acalmar, pois, excitado como estava, era capaz de gozar em poucos segundos, e isso eu não queria, pelo contrário, queria aproveitar aquele momento ao máximo. Ela voltou do banho, de camisola, completamente cheirosa. Perguntou qual seria a melhor posição. Falei pra ela ficar de quatro no sofá. Ela fez como pedi, e levantou a camisola expondo a linda bunda. Quando vi aquele rabo maravilhoso, meu pau ficou mais que duro. Tirei toda minha roupa, mas ela continuou de camisola. Abri a latinha de ky e passei em toda extensão do pau, sem tirar os olhos daquela linda bunda empinada que em breve eu comeria. Depois, passei o creme delicadamente na portinha do cuzinho dela, arrancando leves gemidos. Então finalmente me coloquei atrás da minha mãe e encostei a cabeça do pau na portinha do cuzinho. Ela virou a cabeça e me advertiu para ir devagar. Sem falar nada, pressionei um pouco, e com um pouquinho de força a cabeça entrou toda. Ela gemeu alto e olhou pra trás, como querendo ver o que acontecia. Segurei na cintura dela e fui empurrando bem devagar, querendo desfrutar ao máximo aquele cuzinho. Minha mãe gemia alto. Em poucos segundos eu tinha toda minha vara cravada no rabinho da minha mãe. Ela botou a mão pra trás, como para se certificar de que tudo tinha entrado. Então comecei a fazer o vai-e-vem, bem suavemente, o que fez ela gemer alto e morder o sofá. Depois de algumas bombadas, pedi para que ela me ajudasse jogando o corpo pra trás, isto é, mexesse o corpo também empurrando a bundinha em minha direção. Eu precisava orientar ela, afinal era a primeira vez que ela dava o cuzinho. Continuei bombando, cada vez com mais força. Minha mãe gemia alto, dizendo palavras sem sentidos. Botei a mão por baixo, na sua bucetinha ensopada, e dedilhei o grelinho. Isto teve um efeito fulminante, e ela gemeu gritando, e senti o cuzinho se contraindo apertando mais ainda o meu pau. Continuei metendo com força, sempre segurando a hora de gozar, pois não é sempre que se come um cuzinho virgem, e ainda mais da própria mãe. Mas não agüentei muito tempo e gozei intensamente, urrando, enchendo o rabo de minha mãe de porra. Ainda ficamos um tempo engatados, e só me afastei dela quando o pau amoleceu totalmente. Estávamos totalmente suados. Perguntei o que ela tinha achado e ela, sem forças, disse que havia gostado, mas era dolorido, e que preferia o velho sexo vaginal. Sorri, e disse que estaria que estaria ás ordens se ela quisesse uma segunda experiência. Ela sorriu também, e dormimos abraçados no sofá.

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