sexta-feira, 8 de agosto de 2008

A história de Natália I.

LOUCURA,PECADO E PRAZER...

Chamo-me Natália e tenho 29 anos e a história que aqui vos conto aconteceu entre mim e o primo do meu namorado que se chama Silvio e tem 31 anos.Tudo aconteceu numa visita de Silvio ao meu namorado,ele acabou por ficar uma semana em nossa casa e a coisa não correu muito bem,porque coincidiu na semana em que Bruno trabalhava no turno da noite.Apesar de já não se verem à mais de 10 anos,eles sempre tiveram uma boa relação com Bruno meu namorado a dizer a Silvio para ficar à vontade como se tivesse na casa dele.Na primeira noite,meu namorado foi trabalhar e foi logo aí que aconteceu a primeira loucura que jamais foi planeada ou sequer pensada.Silvio pediu-me para lhe mostrar uns bares aqui na cidade e fui aqueles que mais frequentava e melhor conhecia,acontece que Silvio viu um cartaz de um bar de strip e pediu que o levasse lá,recusei e tentei convence-lo que esse tipo de bar não tem jeito nenhum e é sempre a mesma coisa.Ele insistiu e disse para eu o deixar lá e que se quisesse podia voltar para casa,chegados ao dito bar,ele com um sorriso maroto perguntou se eu não queria ir com ele,respondi que ia entrar um bocadito só para ver o ambiente,ele saíu e disse que me esperava lá dentro,eu fui estacionar o carro mais longe,pois o parque estava cheio.Acontece que quando entrei no bar de strip nem sinal do Silvio,tentei ligar-lhe, mas o barulho de música eletrônica era ensurdecedor e também ele não atendia a chamada. Fiquei preocupada com ele,pois ele não conhecia ninguém ali,o estranho é que ele disse que me esperava e desapareceu no meio da multidão.Cheguei junto a um dos bares e liguei para ele novamente, mas seu telefone tocava insistentemente sem ser atendido. Imaginei que ele não podia ouvir devido ao barulho. Depois de algumas tentativas, decidi que era inútil, e decidi procurá-lo.O som era realmente muito alto, o ambiente apertado e lotado de pessoas, que dançavam de forma incansável, com luzes bombardeando seus rostos, sem que eu pudesse sequer visualizar parte de suas feições. Circulei de um lado pra outro, totalmente perdida,pois aquela confusão estava me deixando enjoada. Andei mais um pouco, até onde eu conseguia avançar e recuei, procurando por um wc, onde eu pudesse tentar mais uma vez chamar Silvio pelo telemóvel. Passei por garotos e garotas totalmente em transe, como que possuídos pela música, dançando em outro mundo. Perto de um grupinho, um rapaz me abraçou pela cintura, me forçando a dançar junto dele, com nossos corpos colados. Como era difícil me desvencilhar, o satisfiz dançando um pouco e continuei. Dois passos a frente uma garota parou diante de mim, também dançando e me segurando pela cintura, enquanto o outro rapaz voltava a me abraçar por trás. Entre os dois, sentindo seus corpos tão próximos ao meu, fiquei nervosa, tentando me soltar e um tanto amedrontada. Eles pareciam não perceber minha aflição e o rapaz desceu as mãos por minha cintura, aproximando a boca do meu pescoço que ele beijou com os lábios quentes enquanto espalmava firmemente minha bunda com amba as mãos, enquanto a menina, com agilidade, colocou as mãos por dentro de minha blusa, a partir da cintura, e subiu com elas até meus seios, apertando-os sobre o sutiã.Eu estava paralisada e sem reação, totalmente chocada com o ambiente e, inconscientemente, dançando no ritmo dos dois. O rapaz inclinou-se sobre mim e beijou minha boca com volúpia, enquanto a garota lambia meu pescoço. Minha excitação era evidente, mas eu não queria aquilo para mim e muito menos naquele lugar e, não sei como, me desvencilhei dos dois e segui adiante, caminhando de cabeça baixa até encontrar a porta do wc, no qual entrei imediatamente.Protegida entre quatro paredes, chamei novamente por Silvio, que não atendeu. No amplo espaço, fiquei pensando no que fazer. Fui até as pias e lavei o rosto, arrumando o cabelo em frente ao espelho, com algumas meninas conversando ao meu lado. Recomposta, tentei novamente, obtendo o mesmo resultado. Já estava me desesperando, mas mantive a calma e achei que era melhor dar mais uma volta tentando encontrá-lo e, se não conseguisse, ia sair e procurar o gerente do bar.

Sem comentários: