terça-feira, 19 de agosto de 2008

Incesto

Mãe não resiste ao filho . . .

Glory Hole . . .

Histórias de sexo nas cabines eróticas


sábado, 9 de agosto de 2008

Despedida de solteira de Nicole III.

Aquele bar parecia agora uma autentica orgia,os garanhões fodiam mulher atrás de mulher,não olhando a cores,raças,se eram bonitas ou feias,gordas ou magras.
Continuei olhando para o Negrão que fodia a cota na mesa ao lado que voltava a olhar para mim e piscando o olho,pois de certeza que a seguir ia tentar algo comigo outra vez depois das minhas recusas anteriores.De repente a sala ficou escura,fez-se silencio,ao fundo uma musica baixinho começava a tocar,eu mal via as minhas amigas,de repente dois homens chegam à nossa mesa,pegam-me cada um numa mão,levanto-me da cadeira,um deles mete-me uma venda nos olhos e levam-me para o palco principal.
As minhas recusas excitaram ainda mais o Negrão que disse ao meu ouvido que me ia dar o pau todo dele,aquelas palavras foram duras para mim.Ainda em pé,eles começaram-me a despir,primeiro tiram-me o top,deixando meus seios completamente à mostra onde toda a gente podia ver,baixaram-me as calças e as cuecas,tiraram-me a venda,estava nua no palco e á minha frente agora só o Negrão de pau duro e grosso,uma barra de ferro.Media de certeza uns 22 cms aquele pauzão,eu não sabia o que fazer por isso deixei-me levar por ele que me guiou.Com carinho aquele Negrão coloca-me as mãos na cara,nos ombros fazendo força para eu me baixar,fiquei de joelhos frente a frente com aquele pau duro,eu não fiz nada,ele avançou um pouco e senti em meus lábios aquele pauzão enorme,duro e quente,desta vez não virei a cara ao lado,deixei-me levar,fui cedendo e abrindo a boca devagar,aquele caralho ia entrando em minha boca.Era enorme e eu só conseguia chupar a cabeça daquele pauzão,perdi a inocencia e abocanhei o mais que consegui aquele pau e chupeu com prazer,minha lingua lambia aquele pau de alto a baixo,depois voltava a po-lo na minha boca e chupava mais e mais sem parar.Ao fim de uns minutos aquele Negrão deixou-me de quatro no chão daquele palco,posicionou-me como lhe dava jeito,colocou-se por trás de mim,passava com seu pau no meu rego,desde o cu até á minha ratinha toda,eu tava tão molhadinha que aquele pauzão entreva bem se ele quisesse.Ele disse que ia ser carinhoso comigo e que me ia dar muito prazer,disse que queria enfiar no meu cu e na minha cona.
Não tive reacção,pois parecia que estava hipnotizada,nada dizia e nada fazia,ele pega em seu mastro e começa muito lentamente a enfiar seu pau na minha cona,quando entrou a cabeça daquele pau meu corpo estremeceu,devagarinho e suavemente ele foi empurrando seu pau para dentro de mim,era tão bom,eu gemia de prazer perante aquela plateia toda,sempre a um ritmo certo,o Negrão fodia a minha cona num vai e vem que me roubava vários gemidos,minha respiração acelarava a cada bombada dele,só queria que aquele momemto não acabasse,estava a ser tão bom.Aos poucos ele aumentou o ritmo e me fodia com mais força,seu pau entrava e saía da minha cona todo,de olhos fechados eu sentia aquilo tudo e queria que ele fizesse tudo comigo,ao fim de 5 ou 6 minutos,o Negrão pára,retira seu pau da minha cona,e começa a tentar no mue cú,eu pedi-lhe que não parasse mas ao mesmo tempo que não me magoasse,ele pos um gel no meu buraquinho e com aquele mastro foi tentando enfiar tudo no cu,entrou a cabeça e pouco mais,ele começa num vai e vem devagar e durante uns segundos enfiava aquele louco pau no meu cu,pela primeira vez na minha vida estava a ser arrombada no cu.Ao fim de uns minutos,ele parou,levantou-se pos-se à minha frente de pau em riste e veio-se na minha cara,encheu-me a cara toda,a boca,o chão de porra para em seguida desaparecer na escuridão dos bastidores.
Recebi uma toalha,limpei-me com ajuda das minhas amigas que não disseram nada,nem uma palavra,vesti-me e voltei a sentar-me na mesa,olhámos umas para as outras e fomos embora.
Durante toda a semana ninguém de nós tocou naquele assunto,mas foi uma despedida solteira inesquecivel,aquele Negrão fez o que até hoje o meu marido nunca fez,por isso nunca esquecerei aquela noite.
No sabado seguinte foi o meu casamento que já vai em 2 anos,numa vida normal,tranquila e feliz.

Despedida de solteira de Nicole II.

Chegados ao bar de strip masculino,eu fui guiada por elas,não podia reclamar,não podia reclamar,pois apesar de ser a minha despedida,toda aquela noite tinha sido organizada por elas.
Era um bar normal pensava eu,pois estava naquela de ir encontrar homens de corpos esculturais a dançar num palco,pendurados num varão e onde possivelmente até tinha direito a uma dança em privado com um deles,nada de mais.
Sentámo-nos numa mesa que estava reservada para nós e pedimos as bebidas a que tinhamos direito e limitámo-nos a observar aqueles homens de corpos atléticos e óptimos dançarinos de strip.Ao fim de algum tempo,no palco principal,eis que um homem completamente nú,caminha com a sua vara extensa apontada na direcção do publico feminino,ele ia ter com várias mulheres que lhe tocavam no rabo,outras agarravam aquele seu mastro enorme e grosso,outras mesmo mais loucas atreviam-se a colocá-lo na boca e chupá-lo.Comecei a pensar que aquele bar não era só strip e que se podia ir mais além disso o que me deixou um pouco assustada,passado uns minutos entram mais quatros homens,também totalmente nús e de paus enormes e duros,espalhando-se por diversos lados daquela sala.
O que estava mais perto da nossa mesa era um negrão e não pude deixar de reparar no seu instrumento que era enorme e grosso.Uma das minhas amigas gritou e fez sinal para ele que aproximou da nossa mesa e começou a dançar a nossa frente,uma delas diz que eu é que sou a noiva e o negrão aproxima-se de mim,pára á minha frente com aquele pauzão na minha frente e eu estática sem reacção nenhuma,a Sónia diz chupa esse bastão Nicole,nesse momento ele aproximou aquele pau enorme da minha cara,encostou nos meus lábios,mas virei a cara ao lado e não consegui chupá-lo.Nunca o tinha feito com estranhos e disse isso mesmo a elas,mas a resposta que ouvi foi que hoje era o meu dia,podia fazer todas as loucuras,todos os pecados me eram primitidos,podias realizar as minhas fantasias,pois era uma noita única.
Olhei em redor e os cinco garanhões estavam em acção,uns comiam umas gajas em cima das mesas,outros eram chupados por mulheres diferentes,o negrão voltou a vir para perto da nossa mesa,olha pa mim e pede-me mão,eu cedo,levanto-me e ele vira-me de costas para mim,coloca-me agachada sobre a mesa de rabo empinado para ele,aos poucos suas mãos agarram meus seios por dentro do top,acariciando-os,aquilo despertou algo em mim,tive um arrepio,ele forçava com seu pau nas minhas nádegas e eu sentia aquilo tudo,ele tentou começar a tirar as calças para baixo,mas eu não deixei.Sentei-me novamente no meu lugar,compus o meu top e ele foi embora para a mesa do lado onde olhando para mim,levantou a saia de uma mulher já na casa dos 40 anos e sem dó a começou a penetrar.
A forma como ele olhava para mim,deixava-me corada,ele piscava-me o olho e mandava-me beijos enquanto comia a outra mulher.Eu devia estar vermelha,pois não sabia o que fazer,primeiro estava assustado com aquele ambiente,depois porque podia estar a perder uma grande oportunidade de vibrar de prazer.

Despedida de solteira de Nicole I.

Estou aqui a escrever este conto para partilhar com todos vós a minha louca experiência vivida na minha despedida de solteira.Sempre fiel ao meu namorado e actual marido,só naquele noite eu fiz sexo com outros homens sem ser o meu homem.Sou um pouco baixinha de 1.53 mts,loura e um pouco cheinha,tenho uns grandes seios e um traseiro também um pouco grande do que eu mais gostava.
Ao fim de muitos anos de namoro eu e meu namorado resolvemos dar o nó e juntar os trapinhos numa vida a dois,com 28 anos posso me orgulhar de só ter tido um homem,com quem fiz amor até à noite da minha despedida de solteiro,altura em que desafiada pelas loucas das minhas amigas cedi e deixei-me levar pela luxuria,tentação e o prazer do sexo com estranhos.
Para mim,aquela noite era uma tradicional noite em que eu apenas me queria divertir,dançar com as minhas melhores amigas,mas elas tinham preparado uma bela surpresa para mim.Sempre tive uma educação que não me permitia quebrar os valores morais,sempre resisti a muitas tentações,mas aquela noite foi algo que não pude rejeitar,fugir ou simplesmente ignorar,deixei-me levar,uma coisa levou à outra e foi assim que tudo aconteceu.
Estou casada à 2 anos e jamais esqueci aquela noite,mas continuo a ser a mesma pessoa com os mesmos valores morais e fiel a 100 % ao meu marido.Mas vamos à minha despedida de solteira,que começou com um jantar de mulheres onde eu era a rainha,a noiva e de facto sentia-me importante.
Num restaurante normal,jantei mais as minhas amigas,umas casadas,outras já divorciadas,mas a grande maioria ainda solteiras,partilhámos as nossas histórias,confessámos segredos,desejos,etc ... Aquela noite estava a ser normalissima,ficámos naquele restaurante até cerca da meia noite,rimos muito que fartei-me de ir ao wc descarregar as águas.Já só estávamos nós no restaurante onde os empregados já estavam na fase de arrumações,fez-se as contas e saímos,fomos a um bar simpático e continuámos a minha noite,uma das ultimas em que eu seria uma mulher solteira.Por volta das 2 horas da madrugada e já com algumas caipirinhas tomadas posso mesmo dizer que já estava aquecida,mas cansada e dei a ideia de irmos para casa pois já era tarde demais.Só que as minhas amigas tinham outras ideias para mim,meteram-me no carro e levaram-me até a um bar de strip masculino,claro que despedida de solteiro não era uma despedida de solteiro se não houvesse strip masculino.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

A história de Natália IV.

Perguntei-lhe o que ele estava a fazer naqueles prepósitos,a sua resposta foi seca dizendo que queria ver se conseguia comer a mesma gaja que comeu na noite de sábado,virando-se para mim e ficando de frente pa mim com aquele mastro duro apontando na minha direcção.O silencio tomou conta de mim e dele,enquanto o meu olhar parou fixamente olhando para o caralho de Silvio,tava tão duro,aquelas veias salientes pareciam rebentar,aquele momento causou-me algum desconforto mas também tesão,tava excitada,os meus pensamentos viraram-se para a noite de sábado,levantei-me e encostei as mãos na parede,dobrei-me um pouco,Silvio lentamente aproximou-se de mim até seu pénis tocar minha saia.O clima estava tenso,não havia palavras,nem mais olhares um para o outro,eu estava de costas para ele e sentia seu pau encostado em mim,eu não fazia nada,não dizia nada.Eu pensava comigo mesmo o que tiver de acontecer,acontecerá...Num silencio horrivel sentia a respiração de Silvio em meus cabelos,suas mãos lentamente vão subindo minha saia ao mesmo tempo que aquele caralho duro e quente toca minhas nádegas,fechei os olhos e senti aquele calor que me deixava ainda mais excitada,mesmo sabendo que estava a cometer o mesmo erro,era impossivel parar,resistir ou até mesmo exigir alguma coisa.Silvio estava ciente do que estava prestes acontecer e sem sentimento de culpa leva umas das mãos em direcção aos meus seios,agarra um com força,apalpa um e depois outro,na mesma posição eu estava imóvel sentindo aquele pau duro e a ferver tentando furar minhas cuecas,com a outra mão ele move minha cintura fazendo com que me dobrasse mais para ficar em melhor posição para ele.Aquele pau tocava minha cona sobre a minha cueca,era a unica coisa que separava e ia impedindo que ele me penetrasse já,subitamente com os dedos,Silvio retira um pouco a minhas cuecas para o lado abrindo caminho aquele pénis duro para me penetrar,nesse momento senti aquele mastro tocando meus lábios vaginais,eu estava molhadinha,com um dedo Silvio passou toda a extensão da minha rata constantando isso mesmo.O silencio mantinha-se,ele pega em seu caralho e posiciona-o bem na entrada da minha cona indo devagarinho forçando a sua entrada.Eu estava bem lubrificada o que facilitava e muito o trabalho de Silvio,senti a cabeça daquele caralho a entrar dentro de mim,de olhos fechados,lábios cerrados solto um pequeno gemido,foi o sinal verde para Silvio avançar sem medo e de uma estocada penetra-me toda,os cerca de 20 cm do seu caralho duro estava dentro de mim,não havia volta a dar,só queria que ele continuasse e num vai e vem lento ele ia entrando e saindo dentro de mim,aos poucos ia aumentando a velocidade,estocava com força e voltava a parar com lentidão,aquilo era demais pa mim,eu estava fora dos meus sentidos e sem medo ajudava-o na penetração com o meu corpo balançando na direcção dele,eu gemia a cada estocada que ele dava no meio daquele silencio onde só se ouvia as nossas respirações ofegantes e os meus gemidos baixinhos de prazer intenso.Durante 10 minutos naquela posição Silvio penetrava-me em constantes mudanças de ritmo,nesta alturas com os meus seios à mostra Silvio com uma das mãos ia tocando,acariciando meus bicos,com a outra ia guiando minha cintura enquanto seu pénis entrava e saía da minha cona.Já estávamos naquela posição à algum tempo,Silvio aumenta o ritmo,aumenta a força,aumenta a sua respiração,depressa e cada vez mais forte as suas estocadas,deixando-me completamente entregue aquele ritmo,Silvio profere as palavras "Oh Natália vou-me vir" em silencio olho para ele,ele olha para mim,retira seu pénis da minha cona,com suas mãos em meus ombros num ápice vira-me para ele e força a que eu me baixe,ficando com aquele caralho completamente duro diante os meus olhos,ele aproxima-o da minha boca,cedo e começo a chupar aquele caralho,inchado e pronto a vir-se,Silvio atinge o orgasmo enchendo a minha boca de leitinho,escorrendo pelo canto dos meus lábios,caindo nos meus seios e sujando o meu top,de olhos fechados me levantei,Silvio vira-me de costas novamente e levantando minha saia,tirando minhas cuecas para o lado,volta a penetrar-me durante uns segundos o suficiente para eu tremer,gritar e gemer toda atingindo também o orgasmo intenso.A loucura tomava conta de nós,e em silencio aos poucos recompusémo-nos,Silvio deixou seu caralho amolecer dentro de mim para depois o retirar e afastar-se de mim,sem olharmos um para o outro,recompusémos nossas roupas,limpámo-nos minimamente e saímos daquela cabine,desta vez eu não sentia aquela culpa que senti no sabado.Fomos à caixa e pagámos a nossa despesa e em silencio deslocámo-nos para o carro,fomos para casa e em todo o caminho não trocámos palavras ou olhares.Cada um foi para o seu quarto,tomei banho e deitei-me,adormeci de tão cansada que tava.Acordei a meio da manha,o meu primeiro pensamento foi em Silvio,saí do meu quarto e fui ver ao quarto onde ele estava,mas nem sinal dele,Silvio tinha ido embora em silencio tal como toda a nossa noite.Não sei quando o volto a ver,mas a certeza do que vivi e sei que nunca esquecerei aquela semana de loucura.

A história de Natália III.

Depois do acontecido, fiquei em choque. Me afastei de Silvio e vivia sempre pelos cantos chorando, sem poder olhar para ele e para Bruno meu namorado nos olhos, e sem esquecer o que eu havia feito, agido como uma irresponsável. Bruno e Silvio estranharam meu comportamento nos primeiros dias,faziam perguntas mas eu respondia que estava apenas cansada do trabalho.Mal conseguia dormir pensando no que tinha acontecido entre mim e Silvio,mas só eu sabia que tinha feito sexo com ele naquela cabine,ele nem suspeitava que teria sido a rapariga que ele comeu na noite de sábado.O tempo passou e na quinta feira seguinte ele perguntou-me se não o queria levar novamente ao bar de strip,tentei arranjar uma desculpa mas por insistencia dele acabei por ceder.Fomos a esse mesmo bar agora com muito menos gente do que no sabado e sentámo-nos numa mesa a beber uns copos,depressa fiquei quente e muito alegre com as dias caipirinhas que bebi.Então Silvio disse que ia ao wc ao que eu respondi que também precisava de me aliviar,pegámos nas nossas bebidas e cada um foi às respectivos wc. Rapidamente ele saíu ficando em frente a uma das cabines eróticas mesmo ao lado daquela onde eu fui fodida por ele sem ele saber.Fazendo-me de despercebida perguntei-lhe o que estava a fazer ali a espreitar pela porta,ele sorriu e apenas encolheu os ombros.Avançou um pouco e disse que se ia divertir um pouco,entrou numa das cabines vazias e disse que já ia ter comigo à mesa,eu disse que ia com ele,em silencio entrámos dentro da cabine erótica,sento-me no num banco presente e de costas para mim,Silvio baixa as suas calças e coloca seu pau que já devia estar duro dentro de uns orificios que dava para outra cabine vazia.

A história de Natália II.

Me senti um pouco zonza e vi a porta de uma das cabines eróticas abertas, na qual entrei. Sentei-me sobre o vaso e fechei a porta, apenas para descansar um pouco e me certificar que não ia sair vomitando pela festa. Estava com o telémovel na mão, distraída, e demorei para perceber que algo estranho acontecia naquela cabine.Nas divisórias a esquerda e direita de onde eu estava sentada haviam aberturas, mais ou menos do tamanho de um punho fechado, que eu imaginei que davam para as cabines ao lado. Para minha surpresa, da abertura a direita, lentamente surgiu a cabeça e toda a extensão de um pênis duro e comprido, não muito grosso, que balançava bem ao lado do meu rosto, como que contagiado pela música que vinha de fora.Assustada, me levantei num pulo, me afastando daquilo e sem entender o que acontecia. Só então percebi que a cabine era bem mais estreita que o normal e que era fechada até o teto, tornando impossível a qualquer um espiar quem estava na cabine ao lado. Fiquei com as costas apoiadas na porta fechada, olhando para aquele caralho duro que dançava pedindo atenção, enquanto eu tentava ligar, mais uma vez, para Silvio. Fiquei louca de raiva quando caiu na caixa postal, acusando que ele havia desligado o telefone. Passei as mãos pelo rosto, pensando no que fazer, naquela situação absurda, com aquele pau dançarino na minha frente. A zonzeira voltou ainda mais forte com minha preocupação, balancei dentro da cabine e, sem alternativa e desviando daquele "ser", voltei a me sentar, respirando fundo para poder me recuperar e sair.Eu o admirava com o canto dos olhos, persistente naquele espaço pequeno, apontando para mim.Lembrei do casal que me cercou na festa e senti um arrepio. Aqueles eram pensamentos perigosos. Respirei fundo e, numa última tentativa, tentei falar com Silvio, para de novo encontrar seu telefone na caixa postal. Me voltei para o "visitante", mas ele havia desaparecido, deixando apenas a abertura vazia em seu lugar,já estava guardando meu telefone na bolsa e me levantando quando ele voltou. Olhei bem para ele e imaginei que tipo de pessoa poderia estar do outro lado, escondido pelo anonimato, procurando um pouco de diversão e, mais uma vez, lembrei do menino que me beijou na festa. Avancei um passo em direção a porta e, intencionalmente, deixei minha mão esbarrar naquele pau, sentindo-o duro e quente nas costas de minha mão. Parei diante dele, apoiando a testa na divisória que nos separava e olhando para baixo pensei no absurdo do que fazia, enquanto o segurava firmemente com minha mão. Aquele podia ser o pau de qualquer pessoa,conhecida ou simplesmente um estranho.Uma rocha, quente, proeminente e aconchegante, era assim que eu o estava vendo. O massageei com delicadeza, deslizando a mão da base até a cabeça inchada e voltando, várias vezes, e ele pulsava na palma de minha mão. Senti minha pele arrepiar e percebi que fiquei molhadinha ao tocá-lo. Estava boquiaberta, e fiz biquinho deixando a saliva escorrer por meus lábios até atingir a cabeça, lubrificando-a e tornando a massagem mais fácil. Agora ele brilhava, lustroso, me deixando com água na boca. Me ajoelhei com calma, ainda massageando e deixei minha língua chegar perto dele, sem tocá-lo, por várias vezes, apenas pensando se valia a pena tamanha loucura. Com minha excitação aumentando cada vez mais, segurei-o com firmeza e lambi a cabeça uma, duas, três vezes, voltando então a massageá-lo. Eu ouvia o corpo do ocupante da cabine batendo-se contra a divisória, como se quisesse atravessá-la, implorando por mais, o que me fez sorrir e, segurando-o com firmeza novamente, o mergulhei em minha boca. Com os dedos apoiados em sua base, eu o sugava sofregamente, babando sobre ele todo e deixando-o cada vez mais brilhante. Alternava seguidamente longas e famintas chupadas com lambidas circulares, que envolviam toda a cabeça. Prendia-o entre meus lábios, chupando com força e o soltava com um estalo. Segurava e o batia sobre minha língua, como sempre quis fazer e nunca tive coragem. Eu me sentia protegida ali, desinibida e com muito tesão. O calor me fazia suar, e eu lembrava das mãos macias da garota sobre meus seios, o que me fez libertá-los por sobre o decote de minha blusa. Como uma idéia leva a outra, segurei meus seios com ambas mãos e os apertei ao redor daquele pau gostoso, já todo babado, movendo-os para cima e para baixo, numa espanhola deliciosa, lambendo a cabeça inchada toda vez que ela se aproximava de minha boca.Com aquele cacetão entre meus seios e sentindo-o quente em minha boca, a excitação explodiu dentro de mim. Levantei a saia até a cintura e puxei a calcinha para o lado, enquanto o sorvia com devoção. Comecei a acariciar minha bucetinha e meus dedos ficaram todos molhados e escorregadios com o mel que saia de dentro dela. Cuspi sobre aquele pau algumas vezes e o masturbava, deixando-o deslizar na palma de minha mão por alguns instantes para abocanhá-lo novamente,senti suas veias incharem,o pau tremeu todo e de repente um esguicho de leite atingiu minha boca,minha cara toda,o estranho e subito rapaz tinha acabdo de se vir na minha cara.Subitamente aquele pau grande e duro desapareceu, voltando logo depois envolto em um preservativo. Eu o segurei novamente, pensativa, mas tinha entendido perfeitamente a mensagem e já nem queria mais me controlar. Fiquei em pé, de costas para a abertura na parede, com as pernas afastadas e segurando-o o encaixei em minha cona. Assim que ele entrou eu me inclinei, apoiando-me na parede oposta e passei a sentir o suave entra e sai daquele pénis duro em minha ratinha. Ele ia e voltava preguiçosamente, bem fundo, me abrindo com suavidade em cada investida e eu, maluca, chupava meus dedos melados, curtindo meu tesão. A falta de um contato direto estava me deixando maluca e, para compensar, comecei a rebolar freneticamente, enquanto o prendia em minha buceta, com as pernas bem afastadas. O ritmo acelerou vertiginosamente, com aquele estranho fodendo com força minha rata até explodir num orgasmo avassalador e desaparecer pela pequena abertura.Totalmente zonza, com as pernas bambas, tratei de me recompor como pude e assim que me vesti, saí trêmula daquela cabine e me misturei com a multidão na festa. Me afastei o suficiente da entrada do wc para poder observá-la sem ser notada. Eu estava agoniada com aquilo tudo, me sentindo culpada por tamanha irresponsabilidade, com a cabeça rodando a mil por hora. Fiquei fingindo que dançava, ansiosa, aguardando para conhecer quem era aquela pessoa que tinha compartilhado dessa insanidade comigo, sem poder me afastar sem saber. Quase 10 minutos depois a porta da outra cabine se abre e eu encontro meu parceiro. Fiquei dura como uma estátua, os olhos arregalados e a boca seca ao ver Silvio sair da outra cabine ,com um sorriso de satisfação no rosto, olhando para os lados, possivelmente em busca de seus amigos. Saí literalmente correndo, o mais rápido que pude para que ele não me visse, passei como um relâmpago pela entrada e continuei até o estacionamento, onde após entrar em meu carro, apoiei a cabeça na direção e chorei soluçando com o que tinha acabado de acontecer.Tinha acabado de cometer um erro grave de pecado que a minha educação nunca me fez acreditar ou aceitar tal acto.

A história de Natália I.

LOUCURA,PECADO E PRAZER...

Chamo-me Natália e tenho 29 anos e a história que aqui vos conto aconteceu entre mim e o primo do meu namorado que se chama Silvio e tem 31 anos.Tudo aconteceu numa visita de Silvio ao meu namorado,ele acabou por ficar uma semana em nossa casa e a coisa não correu muito bem,porque coincidiu na semana em que Bruno trabalhava no turno da noite.Apesar de já não se verem à mais de 10 anos,eles sempre tiveram uma boa relação com Bruno meu namorado a dizer a Silvio para ficar à vontade como se tivesse na casa dele.Na primeira noite,meu namorado foi trabalhar e foi logo aí que aconteceu a primeira loucura que jamais foi planeada ou sequer pensada.Silvio pediu-me para lhe mostrar uns bares aqui na cidade e fui aqueles que mais frequentava e melhor conhecia,acontece que Silvio viu um cartaz de um bar de strip e pediu que o levasse lá,recusei e tentei convence-lo que esse tipo de bar não tem jeito nenhum e é sempre a mesma coisa.Ele insistiu e disse para eu o deixar lá e que se quisesse podia voltar para casa,chegados ao dito bar,ele com um sorriso maroto perguntou se eu não queria ir com ele,respondi que ia entrar um bocadito só para ver o ambiente,ele saíu e disse que me esperava lá dentro,eu fui estacionar o carro mais longe,pois o parque estava cheio.Acontece que quando entrei no bar de strip nem sinal do Silvio,tentei ligar-lhe, mas o barulho de música eletrônica era ensurdecedor e também ele não atendia a chamada. Fiquei preocupada com ele,pois ele não conhecia ninguém ali,o estranho é que ele disse que me esperava e desapareceu no meio da multidão.Cheguei junto a um dos bares e liguei para ele novamente, mas seu telefone tocava insistentemente sem ser atendido. Imaginei que ele não podia ouvir devido ao barulho. Depois de algumas tentativas, decidi que era inútil, e decidi procurá-lo.O som era realmente muito alto, o ambiente apertado e lotado de pessoas, que dançavam de forma incansável, com luzes bombardeando seus rostos, sem que eu pudesse sequer visualizar parte de suas feições. Circulei de um lado pra outro, totalmente perdida,pois aquela confusão estava me deixando enjoada. Andei mais um pouco, até onde eu conseguia avançar e recuei, procurando por um wc, onde eu pudesse tentar mais uma vez chamar Silvio pelo telemóvel. Passei por garotos e garotas totalmente em transe, como que possuídos pela música, dançando em outro mundo. Perto de um grupinho, um rapaz me abraçou pela cintura, me forçando a dançar junto dele, com nossos corpos colados. Como era difícil me desvencilhar, o satisfiz dançando um pouco e continuei. Dois passos a frente uma garota parou diante de mim, também dançando e me segurando pela cintura, enquanto o outro rapaz voltava a me abraçar por trás. Entre os dois, sentindo seus corpos tão próximos ao meu, fiquei nervosa, tentando me soltar e um tanto amedrontada. Eles pareciam não perceber minha aflição e o rapaz desceu as mãos por minha cintura, aproximando a boca do meu pescoço que ele beijou com os lábios quentes enquanto espalmava firmemente minha bunda com amba as mãos, enquanto a menina, com agilidade, colocou as mãos por dentro de minha blusa, a partir da cintura, e subiu com elas até meus seios, apertando-os sobre o sutiã.Eu estava paralisada e sem reação, totalmente chocada com o ambiente e, inconscientemente, dançando no ritmo dos dois. O rapaz inclinou-se sobre mim e beijou minha boca com volúpia, enquanto a garota lambia meu pescoço. Minha excitação era evidente, mas eu não queria aquilo para mim e muito menos naquele lugar e, não sei como, me desvencilhei dos dois e segui adiante, caminhando de cabeça baixa até encontrar a porta do wc, no qual entrei imediatamente.Protegida entre quatro paredes, chamei novamente por Silvio, que não atendeu. No amplo espaço, fiquei pensando no que fazer. Fui até as pias e lavei o rosto, arrumando o cabelo em frente ao espelho, com algumas meninas conversando ao meu lado. Recomposta, tentei novamente, obtendo o mesmo resultado. Já estava me desesperando, mas mantive a calma e achei que era melhor dar mais uma volta tentando encontrá-lo e, se não conseguisse, ia sair e procurar o gerente do bar.

Meti no cu da minha mãe II

Ela riu, e perguntou se era vontade de comer algum cuzinho. Eu confirmei, rindo constrangido, e falei que como a única mulher por perto era ela, teria que ser o cuzinho dela. Ela riu, e falou que se não fosse minha mãe, com certeza daria. Nesse momento eu já estava louco de tesão, somado às cervejas que tomamos, e resolvi ser audacioso. A verdade é que o pensamento de meter meu pau naquela linda bunda virgem dela me deixou totalmente alucinado. Botei meu pau pra fora e perguntei se ela achava que agüentaria tudo na bundinha. Ela arregalou os olhos, talvez não esperando um gesto tão ousado da minha parte, e falou que deveria ser doloroso. Falei que só havia um jeito de saber. Ela riu novamente, entendo o que eu queria dizer, e me mandou ir para o banho frio. Não me dei por vencido, e comecei a me masturbar na frente dela, e falei que ninguém iria ficar sabendo. Ela olhava meu pau fixamente, pois já devia estar também muito excitada. Então concordou em me dar a bundinha, desde realmente que ninguém ficasse sabendo disso; e além disso, ela exigiu que eu fosse carinhoso, por ser a primeira vez dela, e deveria respeitar se ela quisesse parar. E ainda, ela disse, não haveria nenhum outro tipo de contato, só exclusivamente a relação anal, e que seria a primeira e única vez. Concordei, quase gozando só de ouvir os termos dela. Ela foi tomar banho, e eu fui no meu quarto pegar o pote de ky fundamental nessas situações. Sentei no sofá enquanto esperava ela e tentei me acalmar, pois, excitado como estava, era capaz de gozar em poucos segundos, e isso eu não queria, pelo contrário, queria aproveitar aquele momento ao máximo. Ela voltou do banho, de camisola, completamente cheirosa. Perguntou qual seria a melhor posição. Falei pra ela ficar de quatro no sofá. Ela fez como pedi, e levantou a camisola expondo a linda bunda. Quando vi aquele rabo maravilhoso, meu pau ficou mais que duro. Tirei toda minha roupa, mas ela continuou de camisola. Abri a latinha de ky e passei em toda extensão do pau, sem tirar os olhos daquela linda bunda empinada que em breve eu comeria. Depois, passei o creme delicadamente na portinha do cuzinho dela, arrancando leves gemidos. Então finalmente me coloquei atrás da minha mãe e encostei a cabeça do pau na portinha do cuzinho. Ela virou a cabeça e me advertiu para ir devagar. Sem falar nada, pressionei um pouco, e com um pouquinho de força a cabeça entrou toda. Ela gemeu alto e olhou pra trás, como querendo ver o que acontecia. Segurei na cintura dela e fui empurrando bem devagar, querendo desfrutar ao máximo aquele cuzinho. Minha mãe gemia alto. Em poucos segundos eu tinha toda minha vara cravada no rabinho da minha mãe. Ela botou a mão pra trás, como para se certificar de que tudo tinha entrado. Então comecei a fazer o vai-e-vem, bem suavemente, o que fez ela gemer alto e morder o sofá. Depois de algumas bombadas, pedi para que ela me ajudasse jogando o corpo pra trás, isto é, mexesse o corpo também empurrando a bundinha em minha direção. Eu precisava orientar ela, afinal era a primeira vez que ela dava o cuzinho. Continuei bombando, cada vez com mais força. Minha mãe gemia alto, dizendo palavras sem sentidos. Botei a mão por baixo, na sua bucetinha ensopada, e dedilhei o grelinho. Isto teve um efeito fulminante, e ela gemeu gritando, e senti o cuzinho se contraindo apertando mais ainda o meu pau. Continuei metendo com força, sempre segurando a hora de gozar, pois não é sempre que se come um cuzinho virgem, e ainda mais da própria mãe. Mas não agüentei muito tempo e gozei intensamente, urrando, enchendo o rabo de minha mãe de porra. Ainda ficamos um tempo engatados, e só me afastei dela quando o pau amoleceu totalmente. Estávamos totalmente suados. Perguntei o que ela tinha achado e ela, sem forças, disse que havia gostado, mas era dolorido, e que preferia o velho sexo vaginal. Sorri, e disse que estaria que estaria ás ordens se ela quisesse uma segunda experiência. Ela sorriu também, e dormimos abraçados no sofá.

Meti no cu da minha mãe I

Um pouco sem saber como a minha relação com minha mãe virou um pouco da normalidade para o incesto,devido a um pequeno segredo nosso e que não foi planeado mas aconteceu.Eu e minha mãe sempre tivemos um relacionamento aberto, com muita intimidade e cumplicidade. E nem poderia ser diferente, pois eu era filho único e morávamos só nós dois, pois meu pai falecera há alguns anos. Minha mãe de 56 anos é morena e sempre cultivou o hábito de fazer exercícios físicos, de sorte que possuía um lindo corpo. Tudo começou quando eu estava no meu quarto, selecionando algumas revistas pornográficas para uma sessão de punheta, quando ela entrou para fazer uma arrumação. Mais que rapidamente peguei um livro, como se estivesse estudando, mas não houve tempo pra guardar as revistas. Ela começou a arrumar algumas coisa, até que viu as revistas que estavam na cama. Ela não falou nada e pegou as revistas e levou até a estante, onde guardo minhas revistas, mas para minha surpresa começou a folhear uma delas. Tirei os olhos do livro que fingia que estava lendo e percebi que ela olhava uma revista especializada em sexo anal. Notei que ela fazia algumas expressões enquanto olhava as fotos e então disse “nossa, não sei como tem gente que faz isso”. “Isso o que?”, eu perguntei como se estivesse distraído, e ela respondeu que não sabia como alguma mulher podia sentir prazer no sexo anal. Apesar de termos intimidade, eu não esperava ouvir esse comentário dela e fiquei sem jeito. Para quebrar o constrangimento, comentei sorrindo, meio bobamente, que não sei quanto à mulher, mas eu adorava sexo anal. Ela me olhou de modo intrigante e nada disse, guardou as revistas, terminou a arrumação e saiu do quarto. Á noite, me masturbei, e não pude deixar de pensar naquela rápida conversa, o que estranhamente me deu um tesão imenso. No dia seguinte, tudo transcorreu bem. Após o jantar, eu e minha mãe assistíamos tv quando ela voltou a tocar no assunto do sexo anal. Ela disse que tinha comentado com algumas amigas no trabalho sobre as revistas que tinha visto, e muitas delas confessaram que adoram fazer sexo anal, sendo altamente prazeroso. Aquele assunto me deixava envergonhado, mas não demonstrei e perguntei se ela e meu pai nunca tentaram algo do tipo. Ela disse que não, porque meu pai nunca se interessou por isso e ela sempre hesitou. Eu disse, então, com cuidado para não parecer desrespeitoso, que nunca era tarde para isso, que ela poderia encontrar alguém e realizar essa fantasia. Ela retrucou que teria que ser uma pessoa especial. Para minha surpresa, ela disse que tinha pego um filme na locadora exclusivamente com esse tema, pois ficara bastante curiosa, e falou que se eu não me importasse ela iria assistir e que eu poderia assistir também se quisesse. A idéia de assistir um filme pornô com minha mãe me pareceu estranha, mas aceitei. Em breve estávamos assistindo ao filme, e não pude evitar de ficar de pau duro diante das belas cenas de enrabadas. Ela também devia estar muito excitada, pois não tirava os olhos da tela. Em dado momento ela se levantou e trouxe duas latinhas de cerveja e perguntou se era verdade se eu tinha realmente experiência naquilo. Eu, que naquela altura tinha perdido totalmente a inibição, falei que sim, que já tinha comido alguns cuzinhos. Ela riu da expressão que usei, e perguntou se eu achava que alguém gostaria de provar o cuzinho dela. Ela se levantou do sofá e deu uma volta, me mostrando seu bumbum. Pensei comigo mesmo que ninguém em sã consciência deixaria escapar uma linda bunda como aquela e disse que sim, que ela era uma mulher atraente e com certeza encontraria alguém para realizar seus desejos. Então ela pediu para eu passar a mão para ver como sua bunda era durinha. Hesitei um pouco, mas então enchi a mão na bunda da minha mãe, apalpando e alisando cada centímetro. Nem preciso dizer que, quando tirei a mão, meu pau parecia uma barra de aço. Ela perguntou se eu comeria o cuzinho dela se não fossemos mãe e filho, e eu, constrangido, disse que com certeza. Ela voltou a sentar para continuar a ver o filme, mas eu já estava totalmente excitado, e tudo que queria era sair dali e ir bater uma punheta.. Falei pra ela, “mãe, não agüento mais, vou tomar um banho frio e dormir”.